20th CENTURY
A foto acima mostra o meu país no final da partida de 20th Century. Sem nenhum lixo e bem otimizada, serviu para minha única vitória nessas 3 experiências.
Eram 4 à mesa, todos iniciantes: Guilherme Sousa, Alex e Rodrigo Brim, além de mim.
Este é o jogo sobre o qual ainda não me decidi após a primeira partida. Por quê?
Neste jogo, a montagem de sua “civilização” me lembrou um pouco o bom Factory Fun: as cidades se conectam com propósitos funcionais, geram pontos individualmente, e os tiles são disputados diretamente entre todos os jogadores. Pelo menos aqui não tem aquela correria estilo “tapa certo” do Factory Fun.
O sistema de leilão não decepciona, mas também não me empolga tanto. A divisão em duas “moedas” (dinheiro e ciência) acrescenta uma camada ao pensamento do jogo, mas nenhum desses recursos é tão escasso assim. As usinas de reciclagem são tão importantes que se tornam quase obrigatórias — mas é cedo para sequer suspeitar de desbalanceamento. Provavelmente “tudo” é obrigatório, e a dificuldade está no momento de desenvolver cada coisa.
O sistema de “leilão de catástrofes” é divertido e muito bem bolado. Funciona com perfeição.
Faz tempo que procuro um jogo de “montar sua estrutura com tiles” que me agrade para permanecer na coleção. Factory Fun não entrou por ser muito puzzle e pelo elemento velocidade, que me desagrada. Galaxy Trucker é divertidíssimo, mas depois de meia dúzia de partidas o efeito sorte cansa um pouco. Vikings, conforme comentei no post anterior, oferece opções limitadas nesse aspecto. Cité chamou a minha atenção, mas são poucas as informações sobre esse jogo.
20th Century pode ocupar essa lacuna. Mas preciso jogá-lo pelo menos uma segunda vez, para ver se o jogo continua divertido de fato.
Já experimentou Mondo do Michael Schacht?
ResponderExcluirCarlos, fiquei curioso, mas ainda não o joguei, não!
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